sábado, 29 de junho de 2013

Cálcio e sua saúde óssea



O cálcio é um mineral que pode ser encontrados em quase todos os alimentos, sendo o leite e derivados as principais fontes.
A absorção ocorre no intestino. Em várias fases da vida há a necessidade aumentanda  de cálcio, como exemplo no crescimento e na gestação. As perdas de cálcio ocorre nas fezes.
Os elementos que aumenta o aproveitamento do cálcio no intestino são vitamina D, proteínas e lactose e fósforo.
A função do cálcio para a nossa saúde se dá pela formação da massa óssea, dentes, contracção muscular e transmissão dos impulsos nervosos.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Atenção para a desnutrição, essa deixa marcas para uma vida toda. saiba mais....



Desnutrição cai no Brasil
A desnutrição é causada pela uma alimentação inadequada, doenças infecciosas e parasitose, atingindo principalmente os países em desenvolvimento.
A desnutrição promove  a perda da massa muscular em todo o corpo, até mesmo no coração levando mais tarde em estágio mais avançado insuficiência cardíaca, no sistema imunológico torna ineficiente, isso porque terá uma falta de nutrientes necessários para produzir as células de defesa, surgindo então as infecções intestinais, respiratórias e dificuldade na cicatrização. No sangue tem-se a anemia ferropriva. No trato gasto-intestinal tem uma redução na produção do suco gástrico, diminuição do peristaltismo e diminuição na absorção de nutrientes.
Estudo baseado no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), do Ministério da Saúde, constatou que a taxa de desnutrição (baixo peso para idade) em crianças menores de cinco anos.
Isso se deu pelas as ações realizadas pelos profissionais de saúde, principalmente da atenção básica (ESF E NASF),  sobre a alimentação,  que conscientizou as pessoas sobre a importância de uma alimentação saudável para melhora do quadro de desnutrição.
Vale lembra que uma mãe bem orientada é capaz de evitar com que a criança tenha desnutrição e intercorrências.
Referencia: revista Brasileira Saúde da Família nº27.

domingo, 23 de junho de 2013

veja o que xistosa pode levar..... é pouco divulgado, mas pode levar para uma cadeira de roda.....



Mielorradiculopatia esquistossomótica
É a forma ectópica mais grave e incapacitante da infecção pelo Schistosoma mansoni, porém sua prevalência em áreas endêmicas tem sido subestimada. O  reconhecimento dessa doença e a instituição precoce do tratamento desempenham papel fundamental na prevenção de lesões graves e irreversíveis, assim como na recuperação das pessoas acometidas em geral jovens em plena fase produtiva.
Diagnóstico
É feito através dos sintomas neurológicos decorrentes de lesões da medula espinhal, com base na demonstração da infecção esquistossomótica por técnicas microscópicas ou sorológicas e na exclusão de outras causas de mielopatia.
O exame é através da coleta de líquido cefalorraquidiano e exames de imagem da medula espinhal.
Sinais e sintomas
Dor lombar, alteração de força ou sensibilidade de membros inferiores e distúrbio urinário.
Tratamento
Medicamentos específicos

 Referencia
BRASIL, Ministério da Saúde. secretaria de vigilância em saúde. Guia de vigilância epidemiológica e controle da mielorradiculopatia esquistossomótica/MS, Brasilia, 2006.

Problemas relacionados com a síndrome metabólica



De acordo com a National Cholesterol Program, por considerar critérios como obesidade central, a valorização de cada uma das alterações lipídicas, por diagnosticar um maior número de indivíduos hipertensos e por dispensar exames laboratoriais mais complexos.
Recomenda-se a investigação precoce da tolerância à glicose diminuída e do Diabetes Mellitus, com glicemia de jejum normal, devido à ampla evidência a respeito do papel da glicemia pós-estímulo no risco cardiovascular.
 Para diagnosticar a Síndrome Metabólica, leva-se em consideração a sensibilidade à insulina piora com a idade em indivíduos com idade maior que 45 anos, recomendando a investigação, submetendo aos testes de tolerância à glicose.
Fatores etiológicos de origem genética e ambientais estão envolvidos na Síndrome Metabólica

  • ·         Hereditário
  • ·         Ambientais
  • ·         Desnutrição fetal
  • ·         Estresse psicossocial
  • ·         Hábito alimentar irregular associados a ganho de peso
  • ·         Sedentarismo

Mecanismos de ação da Síndrome

  • ·         Resistência  à insulina
  • ·         Alterações anatômicas e funcionais do tecido adiposo
  • ·         Fatores vasculares
  • ·         Fatores imunológicos.

Os fatores apontam que o índice glicêmico dos alimentos e a quantidade de açúcar ingerida apresentam relação direta  com a resistência à insulina. Em relação as fibras presentes nos alimentos como vegetais, frutas e grãos melhoram a sensibilidade da insulina.
No atendimento desta pessoas deve-se ficar atento quanto:

  • ·         Idade
  • ·         Tabagismo
  • ·         Sintomas de diabetes
  • ·         Hábito alimentar
  • ·         Grau de atividade física
  • ·         Uso de corticoides, antidepressivos, anti-psicóticos e anti-histamínico.
  • ·         História pregressa de infarto ou acidente vascular cerebral  (derrame cerebral) e outros.

Atenção: A melhor forma de reduzir os ricos de doenças ligadas ao coração, é procurar um nutricionista para uma melhora dos hábitos alimentares, associados à atividade física, de acordo com orientações do médico ou educador físico.

Referencias
Atenção à saúde do adulto _ hipertensão e diabetes. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. 2ª edição. BH,2007.


sábado, 22 de junho de 2013

ORIENTAÇÕES PARA TRATAMENTO DE DOENÇAS HEPÁTICAS


 
Alterações leves ou graves que afetam o funcionamento do fígado. As duas afecções mais comuns que acometem o fígado são hepatite e cirrose.

Recomendações Nutricionais:

  • Fracione as refeições de 5 a 6 vezes por dia. O Tempo entre uma refeição e outra não deve ser menor que duas horas, nem maior que quatro horas. Não pule refeições, principalmente as mais importantes (café da manhã, almoço e jantar).
  • Em caso de ascite (acúmulo de líquido na região abdominal), diminua a quantidade de sal dos alimentos.
  • Siga uma dieta variada com legumes, frutas, folhas e de acordo com o seu paladar, eles contém vitaminas e minerais que são fundamentais para o bom funcionamento do organismo.
  • Troque os alimentos fritos pelos assados ou cozidos.
  • Elimine bebidas alcoólicas. O álcool é uma toxina muito forte para o fígado, e a sua ingestão acelera o desenvolvimento das doenças do fígado.
  • Hidrate-se. Procure evitar tomar muito líquido em caso de edemas (acúmulo de fluidos principalmente no abdômen - ascite).
  • Coma devagar e mastigue várias vezes. Isto ajuda a digestão.
  • Evite alimentos com maionese, catchup, mostarda devido o teor de gordura e sódio que eles possuem.
  • O açúcar também deve ser usado com moderação.
  • Aproveite para consumir as frutas, verduras e legumes da época, pois são mais saborosos, frescos, nutritivos e baratos.
  • Tenha uma alimentação equilibrada: coma massas moderadamente, feijões, carnes magras, legumes, folhas, frutas, alimentos derivados do leite.
  • Prefira sucos naturais em vez de refrigerantes.
  • Evite preparações instantâneas, congeladas, enlatadas ou embutidas, pois contêm grandes quantidades de sódio.
  • Retire o saleiro da mesa. Você não precisa acrescentar sal ao seu prato.
  • Use temperos naturais à vontade, como limão, alho, cebola, cheiro-verde, orégano, cominho, coentro, manjericão, etc.
  • Dê preferência às carnes brancas (peixe e frango) e à carne magra de boi.
  • Abandone o tabagismo: o fumo aumenta o risco de outras doenças.
  • Evite alimentos ricos em gordura saturada: leite integral, queijos amarelos, creme de leite, banha, pele de aves, ovos e gorduras sólidas.