Bronquite asmática
Dá-se pela inflamação crônica das
vias respiratórias, causando obstrução reversível e recorrente no fluxo de ar. Pode
estar relacionada há fatores genéticos e ambientais.
Manifestam-se com crises de falta
de ar devido ao edema da mucosa dos bronquíolos, produção de muco e a contração
da musculatura lisa das vias aéreas.
Os sintomas das crises são
dispneia que é a dificuldade para respirar, tosse e sibilos que são os sons
similar a um assovio quando respira.
A asma pode ser classificada em:
Asma intermitente, leve, moderada
e persistente grave.
Asma Intermitente:
·
sintomas menos de uma vez por semana;
·
crises de curta duração (leves);
·
sintomas noturnos esporádicos (não mais do que duas vezes ao mês);
·
provas de função pulmonar normal no período entre as crises.
Asma Persistente Leve:
·
presença de sintomas pelo menos uma vez por semana, porém, menos de uma
vez ao dia;
·
presença de sintomas noturnos mais de duas vezes ao mês,porém, menos de
uma vez por semana;
·
provas de função pulmonar normal no período entre as crises.
Asma Persistente Moderada:
·
Sintomas diários;
·
Crises afetam as atividades diárias e o sono;
·
Presença de sintomas durante o sono pelo menos uma vez por semana;
·
Provas de função pulmonar: pico do fluxo expiratório (PFE) ou volume
expiratório forçado no primeiro segundo (VEF¹) >60% e < 80% do esperado.
Asma Persistente Grave:
·
Sintomas diários;
·
crises frequentes;
·
sintomas noturnos frequentes;
Para se tratar a
asma, a pessoa deve ter certos cuidados com o ambiente, principalmente na sua
casa e no trabalho, além de usar medicações e manter consultas médicas
regulares. Técnicas fisioterapêuticas se mostram bastante eficientes. Os
medicamentos podem ser divididos em duas classes: de alívio e de manutenção
Referencia
Asma. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Asma>
aceso em 20 out.